terça-feira, 29 de julho de 2014

Costa, Guterres e o Cabo da Boa Esperança






Bom dia! 

Hoje veio-me à memória o Cabo da Boa Esperança.
Nas suas investidas marítimas, o navegador português Bartolomeu Dias, perante as grandes dificuldades que teve em atravessar o cabo mais a sul do continente africano, nos idos anos de 1488, deu ao mesmo o nome de Cabo das Tormentas.
Quando Bartolomeu Dias regressou a Portugal e informou o Rei D. João II da sua conquista, este reprovou o nome dado pelo navegador, e como homenagem ao sucesso da travessia, ordenou que o local fosse rebaptizado como Cabo da Boa Esperança.
Foi a pensar nesta passagem da nossa História e em alguns “navegadores” nossos contemporâneos, que surgiram hoje dos meus dedos estas palavras:

Ver Costa a caminho de São Bento
Neste país triste, descrente e cinzento
Não é para mim nenhum engano
Antever um sol “jesuíta-franciscano”
Com Guterres em Belém, mais adiante
E voltar a ver um povo feliz e radiante
Está quase, falta pouco mais que um ano.


Alberto João (Catujaleno)






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