Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 18 de junho de 2013

Há por aí muitos professores a precisar de levar umas valentes reguadas

 
Digo eu, que aos 7 anos era quase diariamente agredido por um FDP chamado Manuel Serpa da Terra. Ainda me lembro de dizerem que ele era professor.
 
 

Eu, primeiro da esquerda, na primeira fila a contar de baixo. O grande FDP está lá em cima. Até parece uma pessoa decente.
 
 
 
Foto cedida por um colega da turma

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.