Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O Banho dos Macaquinhos de Imitação (2)




Aos macaquinhos de imitação
Um conselho eu pretendo dar
Não só por moda do empurrão
Água o vosso corpo deve levar

A vossa desconcertante alegria
Faz do banho uma festa anual
Ora, água quente, morna ou fria
Deve ser prática muito habitual




Alberto João
Do meu blogue 'poeta e louco um pouco'



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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.