Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Saudade


Quero de volta o nosso tempo
Esse tempo teu, meu tempo era
Liberta-me deste momento
Deste tempo, desta espera





Texto e foto de Alberto João, Ribatejo, 26-9-2014
Do meu blogue 'poeta e louco um pouco'

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.