Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Porque recordar é viver... Quem se lembra desta canção de Camilo Sesto?






Pode ver e ouvir este vídeo em 'Horta do Zorate TV' no canal 23 84 18 do MEO

Dizer 'te quero' e dizer 'te amo' não significa nada
As palavras sinceras, as que têm valor
São as que saem da alma
E em minha alma nascem apenas palavras brancas,
Perguntas sem respostas, cheias de esperança.


Um amor como o meu não se pode afogar
como uma pedra no rio.
Um amor como o meu não se pode acabar
nem se estou muito longe eu te esqueço.
E não se pode queimar, porque está cheio de fogo
nem perder, nem ganhar, porque este amor não é um jogo.


Sonhos que são amor são sonhos que são dor
Eu preciso saber se queres ser minha amada.


É bonito sorrir, amar e viver. Tudo por alguém.
E se é preciso sofrer, chorar ou morrer por esse alguém.


Eu preciso saber se queres ser minha amada.
Eu preciso saber se queres ser minha amada.


Sonhos que são amor são sonhos que são dor
Eu preciso saber se queres ser minha amada.


Viver ou morrer, viver ou morrer
mas contigo.


Viver ou morrer, viver ou morrer
Quer ser minha amada?



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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.