Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 20 de julho de 2021

Paulo Rangel - 'Era o Vinho, meu Deus, era o Vinho'




"Ai Agostinho Ai Agostinha Que rico vinho Vai uma pinguinha? Este país perdeu o tino A armar ao fino, a armar ao fino Este país é um colosso Está tudo grosso, está tudo grosso."

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.