Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Celeste Caeiro, a mulher dos Cravos de Abril, morreu hoje, aos 91 anos



 

Conhecida como "Celeste dos Cravos", freguesa de Santo António, Lisboa, com um gesto espontâneo, entregou cravos aos soldados no dia 25 de Abril de 1974, dando assim nome à Revolução de Abril.

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.