«Raul Manuel Quina Caldeira Soares da Silva, casado, portador do BI. Nº 05547557, residente na Rua Quinta dos Bicos nº 154, 2205-714, na qualidade de cidadão, em abono do Estado de direito, vem a chamar todas as forças políticas da esquerda à direita, para o seguinte:
O Dou então a saber, que o cidadão Paulo Alexandre Martins Grácio, residente na vila e freguesia do Tramagal, conhecido pela alcunha de doido, é um doente esquizofrénico. Que há uns meses agrediu o pai violentamente, tendo a GNR tomado conta da ocorrência, e participado aos serviços do Ministério Publico junto do Tribunal Judicial de Abrantes. Mas nunca foram tomadas as medidas necessárias, adequadas, para internar o Paulo, que ontem, assassinou, barbaramente, a sua própria mãe, em pleno dia na via pública.
Após ter espancado o pai, falou com os meus filhos, de quem é amigo, a pedir abrigo por uns dias, mas passaram meses, para ver se conseguia obter o Rendimento Social de Inserção. Pelo que o vim a deixar ficar, porque não tinha para onde ir, e a técnica dos serviços da Segurança-social. Dr.ª Amélia Bento e a Dr.ª Margarida. Sabem e muito bem disso mesmo.
As funcionárias dos serviços da Segurança-social fizeram-lhe a vida negra, para não lhe pagar o rendimento social de inserção, o qual nunca veio a receber devido aos sucessivos obstáculos, que lhe vinham a ser colocados. Quando na verdade sabiam e muito bem, que ele até tem direito a uma reforma, mais elevada do que o valor do RSI, em consequência da patologia de que padece.
Passado pouco tempo de ter espancado o pai, alertei o Presidente da junta, dizendo-lhe que ele precisava de ser internado, a ver se podia fazer alguma coisa. De resposta obtive: Que ele precisava era de levar com um pau de marmeleiro nas costas.
Um dia também fui falar com a técnica dos serviços da Segurança-social da área, Dr.ª Amélia Bento, que me respondeu, dizendo que não podia fazer nada, enfim!
Sofreu muito, falava alto sozinho, batia com a porta, e gritava de noite e de dia.
Muito há para dizer, mas muito mesmo! Mas rematasse o assunto, dizendo: Até aqui ninguém pôde fazer nada. Mas agora já podem fazer tudo, mas a verdade é que nada fazem, é mais um número atrás das grades, dão-lhe lagar-tile para o bucho e deixam andar. Mas acreditem, o Paulo, e muitos outros como o Paulo, servem para justificar o salário de muita gente no final de cada mês. Quanto custa isso aos bolsos dos contribuintes? Que progresso trás ao país?
Contudo, podem ter a certeza que o Paulo vai se sentar no banco do réu, sozinho! E aqueles que tinham o poder-dever, de tomar medidas preventivas, e nada fizeram, para que o Paulo não viesse assassinar barbaramente a sua própria mãe. São os mesmos serviços, senão até as mesmas pessoas, quem vai fazer os relatórios para elucidar os juízes, aquando da audiência de julgamento. É caso para dizer: Estamos no fim do mundo.
O governo e os demais partidos com assento parlamentar estão convidados para acompanhar o processo e, no final digam se os culpados se sentaram no banco do réu! Se foi feita justiça!
Raul Caldeira
Obs. Honradamente disse:
Raul Caldeira»
O Dou então a saber, que o cidadão Paulo Alexandre Martins Grácio, residente na vila e freguesia do Tramagal, conhecido pela alcunha de doido, é um doente esquizofrénico. Que há uns meses agrediu o pai violentamente, tendo a GNR tomado conta da ocorrência, e participado aos serviços do Ministério Publico junto do Tribunal Judicial de Abrantes. Mas nunca foram tomadas as medidas necessárias, adequadas, para internar o Paulo, que ontem, assassinou, barbaramente, a sua própria mãe, em pleno dia na via pública.
Após ter espancado o pai, falou com os meus filhos, de quem é amigo, a pedir abrigo por uns dias, mas passaram meses, para ver se conseguia obter o Rendimento Social de Inserção. Pelo que o vim a deixar ficar, porque não tinha para onde ir, e a técnica dos serviços da Segurança-social. Dr.ª Amélia Bento e a Dr.ª Margarida. Sabem e muito bem disso mesmo.
As funcionárias dos serviços da Segurança-social fizeram-lhe a vida negra, para não lhe pagar o rendimento social de inserção, o qual nunca veio a receber devido aos sucessivos obstáculos, que lhe vinham a ser colocados. Quando na verdade sabiam e muito bem, que ele até tem direito a uma reforma, mais elevada do que o valor do RSI, em consequência da patologia de que padece.
Passado pouco tempo de ter espancado o pai, alertei o Presidente da junta, dizendo-lhe que ele precisava de ser internado, a ver se podia fazer alguma coisa. De resposta obtive: Que ele precisava era de levar com um pau de marmeleiro nas costas.
Um dia também fui falar com a técnica dos serviços da Segurança-social da área, Dr.ª Amélia Bento, que me respondeu, dizendo que não podia fazer nada, enfim!
Sofreu muito, falava alto sozinho, batia com a porta, e gritava de noite e de dia.
Muito há para dizer, mas muito mesmo! Mas rematasse o assunto, dizendo: Até aqui ninguém pôde fazer nada. Mas agora já podem fazer tudo, mas a verdade é que nada fazem, é mais um número atrás das grades, dão-lhe lagar-tile para o bucho e deixam andar. Mas acreditem, o Paulo, e muitos outros como o Paulo, servem para justificar o salário de muita gente no final de cada mês. Quanto custa isso aos bolsos dos contribuintes? Que progresso trás ao país?
Contudo, podem ter a certeza que o Paulo vai se sentar no banco do réu, sozinho! E aqueles que tinham o poder-dever, de tomar medidas preventivas, e nada fizeram, para que o Paulo não viesse assassinar barbaramente a sua própria mãe. São os mesmos serviços, senão até as mesmas pessoas, quem vai fazer os relatórios para elucidar os juízes, aquando da audiência de julgamento. É caso para dizer: Estamos no fim do mundo.
O governo e os demais partidos com assento parlamentar estão convidados para acompanhar o processo e, no final digam se os culpados se sentaram no banco do réu! Se foi feita justiça!
Raul Caldeira
Obs. Honradamente disse:
Raul Caldeira»
Texto de Raul Caldeira na caixa de comentários do post Tramagal, Abrantes: Mulher de 55 anos assassinada pelo próprio filho
Título deste post do editor de 'Crime e Justiça'
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