Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Duas quadras soltas de António Aleixo



Eu sei que pareço um ladrão,
Mas há muitos que eu conheço;
Não parecendo aquilo que são;
São aquilo que eu pareço!


Contigo em contradição
Pode estar um grande amigo
Desconfia mais dos que estão
Sempre de acordo contigo.



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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.