Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 12 de outubro de 2014

Poesia adegueira, tirada agora da algibeira



Oiço o som da chuva a cair na rua
Mas não é uma precipitação geral
Cá dentro chove no copo vinho Adua
Presunto e Pão, tudo bom, celestial




Do meu blogue 'poeta e louco um pouco'
Foto ilustrativa in Google

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.