Pela TERCEIRA VEZ consecutiva Mário Soares empurra o PS para a derrota em Eleições Presidenciais:
1 - Em 2006 Soares deixou que a sua vaidade pessoal se sobrepusesse ao seu amigo Manuel Alegre, o candidato de Esquerda melhor posicionado para discutir a eleição com Cavaco. O resultado deste Narcisismo patológico valeu a Soares e ao PS uma humilhante derrota eleitoral com 14,31% dos votos.
2 - Em 2011 já com o PS e o Bloco de Esquerda a apoiarem Alegre, ressentido e raivoso Mário Soares decidiu empurrar Fernando Nobre para a disputa, com o objetivo principal de impedir que fosse criada uma dinâmica de vitória em torno do candidato apoiado pelo PS.
3 - Em 2016 Soares não resistiu, mais uma vez, à sua imponente vaidade pessoal e obrigou a direcção e máquina do PS a envolverem-se num apoio atípico a um candidato por si escolhido à revelia dos órgãos do partido que ajudou a fundar, mas do qual sempre se julgou dono.
Quando a história julgar Mário Soares é óbvio que reconhecerá o papel importantíssimo que este desempenhou no combate ao regime anterior e, sobretudo, na instauração da Liberdade e Democracia em Portugal, mas ficaremos Todos a saber coisas que hoje poucas pessoas sabem acerca de um homem que é, a meu ver, um poço de vaidades exacerbadas e contradições gritantes.
Bom dia! :)
1 - Em 2006 Soares deixou que a sua vaidade pessoal se sobrepusesse ao seu amigo Manuel Alegre, o candidato de Esquerda melhor posicionado para discutir a eleição com Cavaco. O resultado deste Narcisismo patológico valeu a Soares e ao PS uma humilhante derrota eleitoral com 14,31% dos votos.
2 - Em 2011 já com o PS e o Bloco de Esquerda a apoiarem Alegre, ressentido e raivoso Mário Soares decidiu empurrar Fernando Nobre para a disputa, com o objetivo principal de impedir que fosse criada uma dinâmica de vitória em torno do candidato apoiado pelo PS.
3 - Em 2016 Soares não resistiu, mais uma vez, à sua imponente vaidade pessoal e obrigou a direcção e máquina do PS a envolverem-se num apoio atípico a um candidato por si escolhido à revelia dos órgãos do partido que ajudou a fundar, mas do qual sempre se julgou dono.
Quando a história julgar Mário Soares é óbvio que reconhecerá o papel importantíssimo que este desempenhou no combate ao regime anterior e, sobretudo, na instauração da Liberdade e Democracia em Portugal, mas ficaremos Todos a saber coisas que hoje poucas pessoas sabem acerca de um homem que é, a meu ver, um poço de vaidades exacerbadas e contradições gritantes.
Bom dia! :)
por Alberto João Catujaleno
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