Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 19 de março de 2017

Meu Querido, meu Velho, meu Amigo, meu Herói





Meu Querido, meu Velho, meu Amigo, meu Herói, estejas onde estiveres, sente aí um grande abraço e um beijo do tamanho do mundo, cheios de imensas saudades.






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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.