O que disse exatamente Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo, a um jornalista do "Frankfurter Allgemeine Zeitung":
"Tornamo-nos previsíveis quando nos comportamos de forma consequente e o pacto no seio da zona euro baseia-se em confiança. Na crise do euro, os países do norte da zona euro mostraram-se solidários para com os países em crise. Como social-democrata, considero a solidariedade da maior importância. Porém, quem a exige também tem obrigações. Eu não posso gastar o meu dinheiro todo em aguardente e mulheres e pedir-lhe de seguida a sua ajuda. Este princípio é válido a nível pessoal, local, nacional e até a nível europeu" (in Expresso online).
Quer-me parecer que nos andaram a enfiar na cabeça uma história diferente.
Bom dia e uma sex-feira Feliz para Todos Vós!
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