quarta-feira, 31 de julho de 2024
Ponte D. Maria e Ponte de São João
Imagens lindíssimas de 2 belas pontes ferroviárias sobre o Rio Douro, ligando o Porto e Vila Nova de Gaia, a Ponte D. Maria e a Ponte de São João.
A Ponte D. Maria, a princesa Maria de Sabóia, italiana filha do Rei Vítor Emanuel II de Itália, que casou com o Rei D. Luís I, filho da Rainha D. Maria II filha de D. Pedro IV de Portugal que foi Pedro I Imperador do Brasil, construída em ferro foi desenhada pelo famoso engenheiro Gustavo Eiffel.
Foi inaugurada em 4 de Novembro de 1877 e esteve em funcionamento até ao dia 24 de Junho de 1991,dia em que foi desativada e que entrou em funcionamento, em sua substituição, a moderna Ponte de São João.
Pela Ponte D. Maria, passaram, e pela Ponte de São João, passam agora, os comboios que ligam Lisboa e o Porto.
Santuário do Senhor do Monte (Pinho - Boticas)
A origem deste Santuário remonta aos inícios do século XIX quando foi erigido, no sítio de Seixas da Pena, um cruzeiro dedicado ao Bom Jesus do Monte Senhor dos Perdidos.
Cresceu a fé e com ela as esmolas, de tal forma que em 1821 se iniciou a construção da Igreja do Senhor do Monte e no ano seguinte começou a realizar-se a Festa do Bom Jesus do Monte Senhor dos Aflitos, então agregada à Festa de S. Tiago.
Actualmente, a Festa do Senhor do Monte, que anualmente se realiza no último fim-de-semana do mês de Julho, é uma das mais importantes festas religiosas do concelho de Boticas.
Neste dia, em 1865, nascia D. Afonso de Bragança, Duque do Porto
D. Afonso de Bragança (Lisboa, 31 de julho de 1865 — Nápoles, 21 de fevereiro de 1920), foi um Infante de Portugal, Duque do Porto, Condestável de Portugal e o governador e último vice-rei da Índia Portuguesa.
Era o segundo filho do rei D. Luís I de Portugal, e de sua esposa, a princesa D. Maria Pia de Saboia.
CASTELO DE BRAGANÇA
O Castelo de Bragança localiza-se na freguesia de Sé, Santa Maria e Meixedo, no centro histórico da cidade de Bragança, no município e distrito do mesmo nome, em Portugal.
Em Trás-os-Montes, no extremo nordeste do país, à margem do rio Fervença, é um dos mais importantes e bem preservados castelos portugueses. Do alto de seus muros avistam-se as serras de Montesinho e de Sanábria (a norte), a de Rebordões (a nordeste) e a de Nogueira (a oeste).
Aceita-se que primitiva ocupação humana do local se deu em local vizinho da atual cidade, onde se ergueu um castro no período Neolítico. Após a Invasão romana da Península Ibérica essa defesa teria sido reformulada, dominando a estrada romana que teria cortado a região. Aquando das invasões bárbaras, foi denominada como Brigância e, posteriormente, ocupada pelos muçulmanos, vindo a ser arrasada durante as lutas da Reconquista cristã da península.
No século XX, o castelo foi classificado como Monumento Nacional por decreto publicado em 23 de junho de 1910.
Hoje realiza-se a 6ª etapa da Volta a Portugal, entre Bragança e Boticas
85ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta
Hoje realiza-se a 6ª etapa da Volta, entre Bragança e Boticas.
BRAGANÇA:
Bragança é uma cidade raiana portuguesa e capital da sub-região das Terras de Trás-os-Montes, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Bragança.
É sede do município de Bragança que tem uma área total de 1.173,57 km2, 34.582 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 29 habitantes por km2, subdividido em 39 freguesias. O município é limitado a norte e leste pela região espanhola de Castela e Leão, a sudeste pelo município de Vimioso, a sudoeste por Macedo de Cavaleiros e a oeste por Vinhais.
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BOTICAS:
Boticas é uma vila portuguesa localizada na sub-região do Alto Tâmega, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Vila Real.
É sede do município de Boticas que tem uma área total de 321,96 km2, 5 000 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 15 hab./km2, subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a oeste e a norte pelo município de Montalegre, a leste por Chaves, a sudeste por Vila Pouca de Aguiar, a sul por Ribeira de Pena e a sudoeste por Cabeceiras de Basto.
CASTELO DE PENEDONO
O Castelo de Penedono, também referido como Castelo do Magriço, na Beira Alta, localiza-se, freguesia de Penedono e Granja, na vila e município de Penedono, no distrito de Viseu, em Portugal.
Em posição dominante sobre a povoação, esta pequena estrutura medieval constitui um misto de fortificação defensiva e de residência senhorial.
A ocupação humana do seu sítio certamente remonta a época pré-romana, embora não seja possível afirmá-lo com exatidão.
As fontes documentais mais antigas mencionam esta área apenas à época da Reconquista cristã da Península Ibérica aos mouros, a propósito do repovoamento da região após a vitória das forças de Ramiro II de Leão na batalha de Simancas (939).
A defesa desta parte do território foi confiada a Rodrigo Tedoniz, marido de Leodegúndia (irmã de Mumadona Dias) com quem gerou D. Flâmula (ou Chamoa Rodrigues).
Rodrigo viria a ser alcaide dos castelos do soberano e, nessa função, teria determinado a reedificação do Castelo de Penedono.
Posteriormente, em 998 da Era Hispânica (960 da Era Cristã), Chamoa Rodrigues, achando-se gravemente enferma, fez-se conduzir ao Mosteiro de Guimarães, instituindo como testamenteira a sua tia Mumadona, com o encargo de dispor de seus bens para fins de beneficência.
Entre eles, incluía-se uma série de castelos e respectivas gentes (penellas et populaturas) na fronteira da Beira Alta, entre os quais este, de Penela.
Durante o século XI, ao sabor dos avanços e recuos das fronteiras cristãs, Penedono e o seu castelo mudaram de mãos em diversas ocasiões.
A sua reconquista definitiva deveu-se à ação do rei leonês Fernando Magno (1064).
Um inventário dos bens do Mosteiro de Guimarães, lavrado em 1095, relaciona o Castelo de Penedono entre outros bens anteriormente legados por D. Chamoa.
Com a emancipação política de Portugal, os seus domínios passaram a integrar os da jovem nação.
D. Sancho I (1185-1211), ante a situação estratégica de Penedono, próxima à linha fronteiriça, incentivou o repovoamento dessas terras através de Foral (1195), ao mesmo tempo em que determinava a reconstrução das suas defesas.
O seu sucessor, D. Afonso II (1211-1223) confirmou-lhe o foral em 1217. A povoação e o seu castelo também tiveram a atenção de D. Dinis (1279-1325), que lhe determinou reforços na defesa.
A atual configuração do castelo remonta aos fins do século XIV, quando D. Fernando (1367-1383) incluiu a povoação no termo de Trancoso.
Diante da intenção da edilidade de arrasar o Castelo de Penedono, os homens-bons desta vila insurgiram-se, logrando a sua autonomia.
Esses domínios foram então doados a D. Vasco Fernandes Coutinho (Marialva), senhor do couto de Leomil, que fez reconstruir o castelo.
No contexto da crise de 1383-1385, tendo falecido na Primavera de 1384 o alcaide de Penedono, Vasco Fernandes Coutinho, sucedeu-o na função o seu filho, Gonçalo Vasques Coutinho.
Leal ao partido do Mestre de Avis, foi-lhe confiado, no início de 1385 o encargo de chefiar as forças do Porto que conquistaram o Castelo da Feira.
Posteriormente, distinguiu-se, por mérito, na batalha de Trancoso (Maio de 1385), o que lhe valeu a promoção ao posto de marechal.
Acredita-se que, no Castelo de Penedono, tenham nascido os filhos deste alcaide e, dentre eles:
o primogênito, Vasco Fernandes Coutinho, 1º conde de Marialva, que integrou a malfadada expedição a Tânger (1437); e
Álvaro Gonçalves Coutinho, o cavaleiro alcunhado Magriço, herói da narrativa dos Doze Pares de Inglaterra, imortalizado por Camões no Canto VI de Os Lusíadas.
Os descendente do conde de Marialva mantiveram interesses no Castelo de Penedono, a saber: D. Gonçalo Coutinho, que herdou o título condal, e D. Fernando Coutinho, ambos integrantes da segunda expedição a Tânger (1464), onde o primeiro perdeu a vida; os seus netos, D. João Coutinho, 3º conde de Marialva, e D. Francisco Coutinho, 4º Conde de Marialva por sucessão de seu irmão, falecido sem descendência, ambos integrantes da expedição que conquistou Arzila (1471), que ao primeiro custou a vida.
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo (1512), o que atesta a sua importância à época.
Foram realizadas, nesta conjuntura, novas obras no castelo, para o que terá contribuído a influência do 4º conde de Marialva, vedor das obras reais na Beira, cuja filha única, D. Guiomar Coutinho, desposou o infante D. Fernando.
Falecendo o conde sem descendência, e sua filha, dois anos depois, também sem descendência, extinguiu-se a família Coutinho.
D. CARLOS MARIA DE BOURBON
Sua Alteza Real, o Duque de Madrid era filho de D. João Carlos de Bourbon, neto de D. Maria Francisca de Bragança, bisneto de D. João VI, Rei de Portugal.
Por via paterna o Duque de Madrid era neto de D. Carlos Isidoro de Bourbon, pretendente ao trono espanhol.
Era ainda bisneto do Rei D. Carlos IV da Espanha.
Tudo acontece nesta República das Bananas
"O Tribunal Constitucional chamou para fiscalizar as contas dos partidos o auditor da única empresa condenada por financiamento ilegal de partidos!" Barragàn Pires conhece os circuitos do dinheiro na política – por dentro."
PREVISÃO DO TEMPO PARA HOJE
NUVENS: Céu limpo ou pouco nublado, exceto... na faixa litoral oeste, onde haverá nuvens baixas ou nevoeiro, podendo persistir, e dar até a sensação de estar a chuviscar. Grande parte do Alentejo também acordará sem sol, mas ele irá aparecer pouco depois.
VENTO: Em geral fraco, predominando de noroeste, mas soprando moderado no litoral norte e centro durante a tarde.
PRÓXIMOS DIAS? Tempo estável, sol, nevoeiro matinal no litoral oeste, algum vento (nortada) e temperaturas de acordo com a época (sem excessos).
Fonte: meteolitoral.com
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- Alberto João
- "Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.