Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 25 de setembro de 2011

D. José Policarpo: Ninguém sai da política "com as mãos limpas"

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No ano em que completou 75 anos de idade e 50 de ordenação sacerdotal, o cardeal Patriarca de Lisboa fala da necessidade dos portugueses ajudarem o Governo a encontrar soluções para ultrapassar a crise.

D. José Policarpo afirma ainda que a Igreja não deve praticar política directa, porque "ninguém sai de lá com as mãos limpas".


Texto in JN online, 25-9-2011
Imagem in Google

Notas do Zorate:
Concordo com esta corajosa afirmação de D. José.
Mas pergunto: quantos homens passam pela vida sacerdotal sem sujar as mãos?

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.