Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 13 de novembro de 2011

Paula Teixeira da Cruz, uma mulher zangada com a vida


Ontem vi, na televisão, a Ministra da Justiça fazer um ataque raivoso a Marinho Pinto, no Congresso dos Advogados, realizado na Figueira da Foz.




Numa altura em que a Justiça portuguesa anda pelas ruas da amargura, era importante que os seus agentes, a começar pela Ministra, estabelecessem pontes de comunicação que possibilitassem a reabilitação daquele sector indispensável ao funcionamento da Democracia.

Por razões respeitáveis, Paula Teixeira da Cruz é uma mulher zangada com a vida.

Ora, uma pessoa zangada com a vida não pode gostar de ninguém.

Por isso, não percebo porque razão aceitou fazer parte do Governo.

Ainda por cima de um Governo que tem que gerir grandes conflitos.

Terá sido uma “fuga para a frente”?

Pelos vistos em vão.

Tenho pena.

Ao contrário de Marinho Pinto, gosto de Paula Teixeira da Cruz.




Imagem de Paula Teixeira da Cruz in Google

Sem comentários:

Contador, desde 2008:

Localizador, desde 2010:

Acerca de mim

A minha foto
"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.