Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Muge


Em Muge o sol tenta romper o cinzento
O bastante para contentar a minha alma
O bálsamo que me traz este suave vento
Faz renascer em mim tão preciosa calma





















Texto e fotos by Alberto João Catujaleno
Muge, 28 de Fevereiro de 2015
in blogue 'poeta e louco um pouco'

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.