Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sábado, 20 de fevereiro de 2021

Que não se apague a memória – Marcelino da Mata

No livro O interior da revolução, de Vasco Lourenço, este relata explicitamente como Marcelino da Mata contou em Bissau a vários outros militares, uma das suas proezas: “(…) Entrámos na tabanca, deitámos granadas incendiárias para as palhotas, as pessoas fugiram para o centro da tabanca, matámos todos, homens, mulheres e crianças”.



Artigo completo de António Garcia Pereira AQUI


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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.