Os romanos passaram a usar uma classificação única para identificar cada indivíduo, hoje conhecida como os sobrenomes.
O nome próprio vinha primeiro, depois o nomem, que designava o clã ou tribo de origem, e, por último, o cognomen, que designava a família.
Os romanos ilustres acrescentavam ainda um quarto nome, o chamado agnomen, que era usado para celebrar feitos memoráveis. Assim, Júlio César era “Caius Iulius Caesar” (prenome Caio, do clã Júlia, da família César) e seu filho adotivo e herdeiro, o imperador César Augusto adotou o agnome Augustus, “o divino”.
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