"O antigo inspector-geral da Administração Interna e magistrado do Ministério Público de carreira, Rodrigues Maximiano, faleceu hoje de manhã vítima de doença prolongada, disse à Lusa fonte próxima da família.
Segundo a mesma fonte, Rodrigues Maximiano, 71 anos, manteve-se sempre activo até aos últimos dias.
Rodrigues Maximiano, que se jubilou ao serviço da Inspecção-Geral da Administração Interna, chegou a ser, já depois de jubilado, vogal do Conselho Superior do Ministério Público.
Maximiano, casado com a procuradora-geral adjunta e directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, Cândida Almeida, começou a sua carreira como juiz, em Grândola, acabando por optar pela carreira do Ministério Público.
Ao longo da sua vida profissional notabilizou-se pela sua participação em alguns casos mediáticos, nomeadamente no conhecido processo "fax de Macau" em que foi instrutor do processo.
O corpo segue pelas 19h00 para a Igreja de Colares devendo o funeral realizar-se amanhã."
Segundo a mesma fonte, Rodrigues Maximiano, 71 anos, manteve-se sempre activo até aos últimos dias.
Rodrigues Maximiano, que se jubilou ao serviço da Inspecção-Geral da Administração Interna, chegou a ser, já depois de jubilado, vogal do Conselho Superior do Ministério Público.
Maximiano, casado com a procuradora-geral adjunta e directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, Cândida Almeida, começou a sua carreira como juiz, em Grândola, acabando por optar pela carreira do Ministério Público.
Ao longo da sua vida profissional notabilizou-se pela sua participação em alguns casos mediáticos, nomeadamente no conhecido processo "fax de Macau" em que foi instrutor do processo.
O corpo segue pelas 19h00 para a Igreja de Colares devendo o funeral realizar-se amanhã."
Expresso online, 16-3-2008
Nota do editor deste blog:
Faleceu uma boa pessoa.
Alguém que teve a capacidade de rir, quando teve conhecimento de uma desastrosa, mas bem intencionada, actuação deste humilde bloguer, numa ocorrência que envolveu um magistrado da IGAI.
Dizem que cada vez que o “meu caso” vinha á conversa, era gargalhada geral no seu gabinete da IGAI.
Curvo-me perante a sua memória...
Faleceu uma boa pessoa.
Alguém que teve a capacidade de rir, quando teve conhecimento de uma desastrosa, mas bem intencionada, actuação deste humilde bloguer, numa ocorrência que envolveu um magistrado da IGAI.
Dizem que cada vez que o “meu caso” vinha á conversa, era gargalhada geral no seu gabinete da IGAI.
Curvo-me perante a sua memória...
Sem comentários:
Enviar um comentário