"Um centro cultural anarquista, cujos ocupantes se envolvem frequentemente em confrontos com a polícia, foi responsável pela expansão dos pastéis de nata e do galão em Hamburgo, metrópole alemã onde vivem nove mil portugueses.
«Eles é que fizeram a casa, sentavam-se no chão em frente à pastelaria, a beber galões e a comer pastéis de nata», contou à Lusa Emília Oliveira, dona da Transmontana, a primeira pastelaria portuguesa que abriu em Hamburgo, já lá vão 19 anos."
in semanário SOL online, 10-8-2008
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