Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 31 de maio de 2015

Abraça-me




Abraça-me
Faz comigo momento de ternura
Hoje acontecido aqui e agora
No inicio ou durante a noite escura
Quando o sol nascer ou na aurora
Abraça-me
Façamos feliz permuta
Quero sentir teus braços falantes
Palavras que o meu corpo escuta
Febricitantes de braços amantes
Hoje como dantes
Abraça-me


Texto de Alberto João Catujaleno
in blogue 'poeta e louco um pouco'
Ribatejo, 31 de Maio de 2015
Imagem in Google

Sem comentários:

Contador, desde 2008:

Localizador, desde 2010:

Acerca de mim

A minha foto
"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.