Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Tristão da Cunha: uma das ilhas mais remotas do mundo tem nome português





Tristão da Cunha é uma das ilhas mais remotas do mundo, localizada no Oceano Atlântico Sul.
Faz parte de um arquipélago que inclui várias outras ilhas menores, sendo administrada como parte do território britânico ultramarino de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha.
A ilha é de origem vulcânica, com um clima temperado e uma pequena população, que vive na única vila chamada Edimburgo dos Sete Mares.
A economia local é baseada principalmente na pesca e na agricultura de subsistência, além da venda de selos e moedas de coleção.
Por ser tão isolada, Tristão da Cunha só tem acesso por barco, e a viagem pode levar semanas, dependendo do ponto de partida.
Esse isolamento torna a vida na ilha desafiadora, mas ao mesmo tempo preserva sua cultura e natureza únicas.
A fauna marinha ao redor da ilha é rica, atraindo pesquisadores e interessados em conservação ambiental.
Tristão da Cunha também tem uma história interessante, tendo sido descoberta em 1506 pelo navegador português Tristão da Cunha, que deu o seu nome à ilha.
Ao longo dos séculos, foi utilizada por diferentes nações, principalmente como ponto estratégico no Atlântico.





 

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.