Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Foi dito por Francisco Camacho...

"Quem aconselha e acompanha a líder do PSD nesta caminhada para o poder parece ter partido do pressuposto de que os portugueses estão a precisar de uma mãe ainda mais antiga: uma mãe à moda da aristocracia inglesa do século XIX. Protectora mas austera, atenta mas distante, tolerante mas conservadora."


Francisco Camacho, "i", 01-09-2009, reproduzido no Público online.

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.