Direito de resposta do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Luís Valença Pinto:
«Face à inveracidade da referência feita no "Expresso Online", de terça-feira 24 de Agosto de 2010, sob o título "Está dito - O que o ministro disse é anormal e perigoso", eventualmente a propósito de uma notícia do jornal "Correio da manhã" de 24/08/2010, relativamente a uma entrevista dada por Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional ao "Jornal i" e na qual sou citado, venho solicitar a V. Exª. a respetiva retificação, ao abrigo do disposto no nº 2 do artigo 24ª da Lei de Imprensa, atendendo a que:
1 - Conforme se pode verificar pela leitura do referido artigo do "Correio da Manhã" a afirmação em causa é atribuída a "uma fonte militar".
2 - Em nenhum ponto do texto do "Correio da Manhã" é imputável ao CEMGFA a afirmação que o "Expresso Online" lhe atribui.
3 - Tendo lido deficientemente o texto do "Correio da Manhã", o autor da notícia em causa faz uma afirmação obviamente falsa, como acima se esclarece.
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Luís Valença Pinto
Nota da redação (Expresso):
A secção "Está dito" é diária e não tem como objetivo dar notícias, mas sim citar uma frase recolhida de outros órgãos de comunicação social, contextualizando a citação.
No caso concreto, o elemento que fez a seleção cometeu um erro de interpretação, sem qualquer intenção. Pelo facto pedimos desculpa.»
Texto in Expresso online, 26-8-2010
Nota do editor deste blogue:
Neste post citei aquela frase publicada pelo Expresso online. Claro está que fui induzido em erro pelo Expresso.
Apesar disso, peço desculpa ao senhor General Valença Pinto.
Alberto João
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