Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 12 de novembro de 2023

Costa não disse isto, mas pensou em voz alta, e eu ouvi



“Para que não restem dúvidas, eu estou convicto da inocência do meu chefe de gabinete. É um homem honesto e, acima de tudo, muito culto. Dizia sempre que os livros eram a sua maior riqueza e passava os dias na biblioteca do gabinete a tirar notas.”
 

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.