Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Quantas vezes uma mãe chora em silêncio na sua própria casa?!



 

Ficaria surpreso ao saber quantas vezes as mães choram na sua própria casa.
Às vezes elas fazem isso enquanto limpam a casa ou enquanto trabalham.
Choram, simplesmente por impotência.
Por aquele cansaço extremo que às vezes envolve as mães que dão tudo para que tudo funcione.
As mães choram sozinhas, porque não querem que ninguém tenha pena das suas lágrimas.
Mas essas mães sempre que voltam a mostrar o rosto, parecem querer mostrar que está tudo bem.
Procuraram dar aos seus filhos o melhor rosto e um grande sorriso, como se tudo estivesse bem.
O mundo não vai notar que elas se sentem tristes, às vezes até sufocadas.
As mães são os seres humanos mais fortes e resilientes do mundo.
(autor desconhecido)

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.