Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Memórias - Cântaros de boca estreita em plástico


Há 40/50 anos vieram substituir as bilhas de barro e de zinco na árdua tarefa de se ir buscar água às fontes, principalmente nos lares onde ainda não havia água canalizada.




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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.