Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

segunda-feira, 18 de março de 2024

MEMÓRIAS - Candeeiro a Petróleo



 

Quando eu nasci, lá em casa era assim.
Agora há alguns cá em casa... sem petróleo! 🙂
Quem é deste tempo? 🙂

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.