Quem se lembra?
Morreu a 18 de junho de 2021, no Hospital de Santarém onde estava internado, aos 77 anos.
Em 1959, começou a estudar no Conservatório Nacional, em simultâneo com trabalho em palco no Teatro da Trindade.
O seu primeiro espectáculo foi um espectáculo de mímica.
Na década de 1960 fez parte da Companhia Lírica e da Companhia de Teatro Popular.
Em 1966 junta-se à Empresa Teatral José Miguel e estreia-se no teatro de revista, numa produção de Paulo da Fonseca, César de Oliveira e Rogério Bracinha.
Durante 96 semanas em 1984 e 1985 interpretou dezenas de personagens no concurso 123, apresentado por Carlos Cruz.
Afastou-se da profissão de actor em 1998, após descobrir um cancro nas cordas vocais.
Mudou-se para a aldeia de Granho em Salvaterra de Magos com a companheira Zélia Arthur (com quem viveu 38 anos) dedicando-se à pintura e escrita.
Participações no Teatro de Revista:
1966 - "Mini Saia"
1970 - "O prato do dia"
"Pimenta na língua"
"Ora bolas p"ró pagode"
"Cala-te boca!..."
Pós 25 de Abril de 1974:
"Lisboa acordou"
"'Ó pá, pega na vassoura!"
"Ó patêgo, olha o balão"
"Vamos a votos"
"Quem tem Ecu tem medo"
"Lisboa, Tejo e tudo"
Comédias:
"Porquinhos da Índia"
"A cama dos comuns"
"Que medo, senhor Alfredo!"
"Três na (mesma) cama"
Televisão:
1984 - "1, 2, 3", "Fininho"
"Eu Show Nico"
"Nico d'Obra
"Trapos e Companhia"
"Os Andrades"
"Polícias"
"Reformado e Mal Pago"
"Médico de Família"
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