quarta-feira, 4 de março de 2009
Dava mama e falava ao telefone enquanto conduzia...
O caso aconteceu nos EUA. Genine Compton foi apanhada em flagrante delito enquanto conduzia e falava ao telefone e amamentava uma criança de menos de dois anos. A norte-americana de 39 anos justificou-se ao agente policial que a deteve com o facto de não poder deixar o bebé com fome só porque estava ao volante.
A mulher, denunciada por um motorista às autoridades de Dayton, subúrbio de Kettering, vai pagar caro a sua irresponsabilidade. Se for condenada, poderá apanhar uma pena de 180 dias de prisão e uma multa de 1.800 dólares.
Nos Estados Unidos, salvo raras excepções, conduzir e falar ao telefone (sem sistema mãos livres) não é proibido. Segundo o polícia Michael Burke, o problema, neste caso, não está no facto de Genine estar a amamentar em público mas, sim, a segurança da criança.
Em declarações à Polícia na esquadra - refere hoje a edição online da "Sky News" - o denunciante disse que seguiu Geinine ao longo da Far Hills Avenue, e que aí manteve um breve diálogo com ela.
"Disse-lhe que achava inacreditável o que ela estava a fazer (ter um bebé ao colo e estar a dar-lhe de mamar, conduzindo em simultâneo). Acto contínuo, Genine, sem "papas na língua", terá então perguntado ao motorista se ele não queria tomar o seu lugar e alimentar, ele próprio, a criança.
O motorista testemunhou ainda às autoridades que antes de ser detida a mulher transportava três outras crianças dentro do carro, que terão deixado a viatura quando Geenine as deixou numa escola.
in Expresso online, 04-3-2009
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