Foi conhecida na madrugada de sábado, durante a abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno a nova versão do êxito de Michael Jackson e Lionel Richie “We are the world”. E a mudança é tão evidente que não podem existir zonas cinzentas: ou se prefere a versão antiga ou a nova. Há argumentos de peso para cada lado da barricada.
Em relação a 1985, há muitas caras novas: Miley Cirus (a Hannah Montana), Nick Jonas (dos Jonas Brothers) ou Justin Beiber, que com apenas 15 anos tem o privilégio de cantar o início da música, papel que Lionel Richie desempenhou há 25 anos.
Quincy Jones, músico e produtor, conseguiu reunir 25 vozes, entre as quais Wyclef Jean, Jamie Foxx, Janet Jackson, Mary J. Blige, Nicole Scherzinger e Jennifer Hudson.
O que não desaparece é a participação de Michael Jackson, que foi mantida como homenagem ao Rei da Pop, desaparecido em 2009.
Na primeira versão, 45 intérpretes reuniram-se para lutar contra a fome em África, este ano os fundos reverterão a favor das vítimas do sismo do Haiti.
Veja (e ouça) aqui as duas versões e escolha a sua preferida:
Em relação a 1985, há muitas caras novas: Miley Cirus (a Hannah Montana), Nick Jonas (dos Jonas Brothers) ou Justin Beiber, que com apenas 15 anos tem o privilégio de cantar o início da música, papel que Lionel Richie desempenhou há 25 anos.
Quincy Jones, músico e produtor, conseguiu reunir 25 vozes, entre as quais Wyclef Jean, Jamie Foxx, Janet Jackson, Mary J. Blige, Nicole Scherzinger e Jennifer Hudson.
O que não desaparece é a participação de Michael Jackson, que foi mantida como homenagem ao Rei da Pop, desaparecido em 2009.
Na primeira versão, 45 intérpretes reuniram-se para lutar contra a fome em África, este ano os fundos reverterão a favor das vítimas do sismo do Haiti.
Veja (e ouça) aqui as duas versões e escolha a sua preferida:
in "i" online, 14-02-2010
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