Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sábado, 8 de maio de 2010

“Ponto G é um mito”...


A disfunção sexual na mulher é um problema que, tal como no homem, pode e deve ser tratada. Quem o garante é o urologista Vaz Santos, sublinhando que, em média 10 por cento das mulheres, com 50 ou mais anos, sofre com este problema. Uma doença que pode ser mais grave se a mulher for fumadora.

Segundo o especialista, as mulheres que sofrem de disfunção sexual têm falta de "estímulo cerebral propiciatório". Ou seja, "podem ter vontade de ter relações e libido, mas quando chega o momento não estão para aí viradas". E isto, diz, não é matéria para ser tratada com psiquiatras e anti-depressivos, mas sim para os urologistas.

"É uma doença que pode ter origem, por exemplo, na diabetes, mas o facto é que pode ser tratada". Um comprimido azul, como o viagra, que veio revolucionar a vida sexual dos homens, ajudava diz o médico, que também garante que não há ponto G. "Não existe. O ponto G é um mito", refere, sustentando que todas as mulheres têm, pelo menos, o orgasmo clitoriano. O mesmo não acontece, diz, "com o orgasmo das paredes vaginais, mas é algo que se aprende".

Este e outros assuntos relacionados com a disfunção sexual nas mulheres vão ser debatidos numa conferência, no Hospital S. José, no próximo 14 de Maio.




Texto e imagem de baixo in CM online, 08-5-2010
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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.