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- Dia de S. Anastásia
- No dia 15 de Abril de 1469 nasceu o Guru Nanak, fundador dos Sikhs
in Borda d'Água 2009
- Guru Nanak -
Assim, os Janamsakhi ou Relatos Relativos ao Nascimento, redigidos meio século depois da morte de Nanak, retratam-no como um jovem contemplativo, amante da oração.
De acordo com a tradição sikh, o Guru Nanak desapareceu um dia num rio. Três dias depois, o Guru Nanak regressou, não cessando de repetir a frase "Não há hindus. Não há muçulmanos" (Puratan Janam-sakhi). Nanak abandonou a sua vida de homem casado com dois filhos e, acompanhado por um discípulo muçulmano e músico (Mardana) viajou até aos quatro cantos da Índia, visitando locais de peregrinação hindu e muçulmana. Existe uma certa dificuldade em identificar estes locais, mas a tradição sikh inclui nela sítios como Bagdade e Meca.
Por volta de 1520 Nanak tinha terminado as suas viagens, regressando ao seu Punjab natal, fixando-se na aldeia de Kartarpur. Aqui Nanak tornou-se um guia espiritual, sendo o líder de uma pequena comunidade de discípulos. Alguns destes discípulos residiam também na aldeia; outros apenas passavam por ali para ouvir os ensinamentos.
O ano e o dia em que Nanak morreu são disputados entre 1538 e 1539. Antes de falecer Nanak nomeou Angad como seu sucessor.
Tropário de Santa Anastásia, t.4
Sendo virgem pura, pela ascese brilhaste em santidade, tingiste de púrpura com o sangue da tua luta o ornamento da tua candura; é por isso, venerável mártir Anastásia, que tu irradias as graças das curas sobre o mundo, implorando ao Salvador em favor de nossas almas.
O Guru Nanak (15 de Abril de 1469 - 1538/1539) foi o fundador do sikhismo e o primeiro dos dez gurus dos sikhismo. É habitualmente designado pelos sikhs como Guru Nanak Dev Ji (dev, "santidade", ji, "respeito").
Biografia
O Guru Nanak nasceu na aldeia de Rai Bhoi di Talvandi, hoje designada Nankana Sahib, no Punjab, região actualmente dividida entre o Paquistão e a Índia (Nanak nasceu na parte que se encontra hoje do lado paquistanês). O seu pai chamava-se Meha Kalu e e a sua mãe Tripta Devi, hindus que pertenciam à casta comerciante dos Khatri. Assim como aconteceu com outras figuras religiosas, as informações sobre a sua vida deram origem a lendas.
Assim, os Janamsakhi ou Relatos Relativos ao Nascimento, redigidos meio século depois da morte de Nanak, retratam-no como um jovem contemplativo, amante da oração.
De acordo com a tradição sikh, o Guru Nanak desapareceu um dia num rio. Três dias depois, o Guru Nanak regressou, não cessando de repetir a frase "Não há hindus. Não há muçulmanos" (Puratan Janam-sakhi). Nanak abandonou a sua vida de homem casado com dois filhos e, acompanhado por um discípulo muçulmano e músico (Mardana) viajou até aos quatro cantos da Índia, visitando locais de peregrinação hindu e muçulmana. Existe uma certa dificuldade em identificar estes locais, mas a tradição sikh inclui nela sítios como Bagdade e Meca.
Por volta de 1520 Nanak tinha terminado as suas viagens, regressando ao seu Punjab natal, fixando-se na aldeia de Kartarpur. Aqui Nanak tornou-se um guia espiritual, sendo o líder de uma pequena comunidade de discípulos. Alguns destes discípulos residiam também na aldeia; outros apenas passavam por ali para ouvir os ensinamentos.
O ano e o dia em que Nanak morreu são disputados entre 1538 e 1539. Antes de falecer Nanak nomeou Angad como seu sucessor.
Doutrina religiosa de Nanak
A doutrina religiosa de Nanak é frequentemente vista como um sincretismo entre o hinduísmo e o islão, mas esta visão, herdada sobretudo do século XIX, é hoje considerada incorrecta.
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Santa Anastásia
Santa Anastásia de Roma ficou órfã aos 3 anos de idade. Ela foi educada em um mosteiro perto de Roma, onde se tornou monja. Durante o império de Décio (249-251), Anastásia completou 21 anos. Ela era muito bela e muitos nobres romanos pediram sua mão em casamento, mas ela rejeitava todos, preferindo se manter como noiva de Cristo.
Naquele tempo o imperador organizou uma grande perseguição contra os cristãos. Os pagãos arrebataram até o administrador da cidade. Ela era acusada de desdenhar os pretendentes nobres e ricos, além de venerar o Cristo crucificado.
O administrador Probus ordenou que ela levasse um sacrifício aos ídolos, mas Anastásia se negou a renunciar a Cristo. Diante da sua recusa ela foi brutalmente torturada: de seus dedos foram arrancadas as unhas, depois cortaram seus pés e mãos e em seguida quebraram todos seus dentes. A santa, esvaindo-se em sangue, começou a desfalecer e pediu água. Cirilo, presente nessas torturas, ficou com pena e deu-lhe de beber. As torturas continuaram; cortaram a língua da santa Anastásia, com a qual ela ininterruptamente louvava a Deus. Exaustos, os carrascos finalmente a decapitaram. Decidindo que Cirilo, aquele que deu água para a mártir, era um cristão oculto, os carrascos agarraram-no e também o executaram.
Tropário de Santa Anastásia, t.4
Sendo virgem pura, pela ascese brilhaste em santidade, tingiste de púrpura com o sangue da tua luta o ornamento da tua candura; é por isso, venerável mártir Anastásia, que tu irradias as graças das curas sobre o mundo, implorando ao Salvador em favor de nossas almas.
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