«Manuel Maria Carrilho, até agora embaixador de Portugal na UNESCO afirmou hoje à Lusa em Paris que a responsabilidade da sua demissão "foi ao mais alto nível".»
Texto Lusa, última hora, 22-9-2010
Nota do Zorate:
Goste-se ou não de José Sócrates (é público que eu não gosto), o primeiro-ministro, obviamente o visado por Carrilho, tem o direito de ter nos diversos organismos quem represente perante terceiros as suas posições politicas com lealdade.
É assim com todos os Governos, em todos os Estados do mundo.
Não foi o caso de Manuel Maria Carrilho, que optou por tomar posições do seu próprio umbigo, em detrimento da politica externa estabelecida pelo governo português.
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