Não tive o prazer e a honra de conhecer pessoalmente a poetisa portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004).
Porém, ao ler esta sua poesia, fiquei com a sensação que Sophia Andresen me conheceu.
Canteiros de opiniões, agitações, indignações, interrogações, provocações, inquietações e divulgações, com sabor a laranjas, tangerinas e limões.
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