"O céu está cinzento com a poeira", disse um oficial norte-americano, no local, à msnbc. É uma das primeiras descrições do local do sismo, depois de a terra ter tremido a 15 quilómetros da capital do Haiti, a cidade de Port-au-Prince. Henry Bahn estava no quarto de hotel quando sentiu o tremor de terra: "Fui contra a parede", descreveu, acrescentando "ouvi um tremendo barulho, gritos à distância".
Até ao momento, não há número de vítimas oficial, mas devido à fragilidade das habitações na região, o governo acredita que os danos serão imensos. Grande parte da população da ilha vive em situação miserável, em pequenos casebres, sendo que toda a cidade era descrita na CNN como um "enorme bairro de lata".
Um tremor de terra de 7.0 na escala de Richter atingiu cerca das 22h50 a costa do Haiti. O epicentro localizou-se a 15 quilómetros a sudoeste de Port-au-prince e a 10 de profundidade, informa o USGS - U.S. Geological Survey.
Depois do primeiro abalo sísmico, seguiram-se já três réplicas: 5.9, 5.5 e 5.1 na escala de Richter.
"É uma catástrofe de enormes proporções", afirmou já um membro do governo do Haiti. O embaixador do país nos Estados Unidos já apelou a ajuda norte-americana no terreno. Há registo de pessoas a chorar, em pânico. O palácio presidencial da capital caiu e um jornalista da Reuters afirma ter visto dezenas de mortos e feridos entre os escombros.
As autoridades locais já emitiram um alerta de tsunami em Cuba, República Dominicana e Bahamas, dada a proximidade do epicentro em relação à costa, que entretanto foi retirado pelas autoridades norte-americanas. "Não existe ameaça de tsunami destrutivo generalizado, com base no histórico de sismos e tsunamis", afirmou o USGS imediatamente a seguir ao abalo.
O presidente norte-americano, Barack Obama, já fez saber que o país pode contar com o apoio dos EUA no que for necessário. "Estamos prontos para ajudar as pessoas do Haiti", disse.
De acordo com o USGS, o maior sismo reportado até ao momento na região foi em Junho de 1984, um abalo de 6.7 na escala de Richter.
O epicentro localizou-se a 140 quilómetros de Les Cayes, no Haiti e a 145 quilómetros de Barahona, na República Dominicana.
De acordo com a Associated Press, um hospital terá "colapsado", bem como um edifício com três andares, avança a Sky News. De acordo com as agências de notícias, o abalo sísmico terá provocado graves danos em edifícios da capital, Port-au-prince.
Não há, até ao momento, registo de vítimas.
Milhares nas ruas
A terra tremeu cerca da 18h50 (hora local) e milhares de pessoas saíram à rua, na capital dominicana - Santo Domingo -, como medida de prevenção face a possíveis colapsos de edifícios e danos graves, segunda avança o El País.
Até ao momento, não há número de vítimas oficial, mas devido à fragilidade das habitações na região, o governo acredita que os danos serão imensos. Grande parte da população da ilha vive em situação miserável, em pequenos casebres, sendo que toda a cidade era descrita na CNN como um "enorme bairro de lata".
Um tremor de terra de 7.0 na escala de Richter atingiu cerca das 22h50 a costa do Haiti. O epicentro localizou-se a 15 quilómetros a sudoeste de Port-au-prince e a 10 de profundidade, informa o USGS - U.S. Geological Survey.
Depois do primeiro abalo sísmico, seguiram-se já três réplicas: 5.9, 5.5 e 5.1 na escala de Richter.
"É uma catástrofe de enormes proporções", afirmou já um membro do governo do Haiti. O embaixador do país nos Estados Unidos já apelou a ajuda norte-americana no terreno. Há registo de pessoas a chorar, em pânico. O palácio presidencial da capital caiu e um jornalista da Reuters afirma ter visto dezenas de mortos e feridos entre os escombros.
As autoridades locais já emitiram um alerta de tsunami em Cuba, República Dominicana e Bahamas, dada a proximidade do epicentro em relação à costa, que entretanto foi retirado pelas autoridades norte-americanas. "Não existe ameaça de tsunami destrutivo generalizado, com base no histórico de sismos e tsunamis", afirmou o USGS imediatamente a seguir ao abalo.
O presidente norte-americano, Barack Obama, já fez saber que o país pode contar com o apoio dos EUA no que for necessário. "Estamos prontos para ajudar as pessoas do Haiti", disse.
De acordo com o USGS, o maior sismo reportado até ao momento na região foi em Junho de 1984, um abalo de 6.7 na escala de Richter.
O epicentro localizou-se a 140 quilómetros de Les Cayes, no Haiti e a 145 quilómetros de Barahona, na República Dominicana.
De acordo com a Associated Press, um hospital terá "colapsado", bem como um edifício com três andares, avança a Sky News. De acordo com as agências de notícias, o abalo sísmico terá provocado graves danos em edifícios da capital, Port-au-prince.
Não há, até ao momento, registo de vítimas.
Milhares nas ruas
A terra tremeu cerca da 18h50 (hora local) e milhares de pessoas saíram à rua, na capital dominicana - Santo Domingo -, como medida de prevenção face a possíveis colapsos de edifícios e danos graves, segunda avança o El País.
Fontes: CNN, El País, jornal i, Youtube e Google.
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