«Foi adiado o julgamento da professora de História da Escola EB 2/3 Sá Couto, suspensa depois de ter falado da sua vida privada e sobre o comportamento sexual dos alunos durante as aulas.
O Tribunal de Espinho começava hoje a julgar a professora, acusada pelos crimes de ameaça e injúria, mas a primeira sessão foi adiada para 21 de Março.
A arguida não compareceu ao tribunal e justificou a ausência por motivo de doença. Segundo o advogado de Josefina Rocha, a professora faz questão de estar presente nas sessões de julgamento, pelo que foi solicitado o adiamento da audição até que esteja totalmente restabelecida.
Tendo ficado provado que a docente da Escola EB 2,3 Sá Couto se encontra a recuperar de um problema de saúde que envolve uma convalescença algo prolongada, o tribunal deferiu o pedido e anunciou então que "o julgamento vai realizar-se a 21 de Março".
O caso foi divulgado à Comunicação Social e à Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) pelas mães de duas alunas que usaram uma gravação áudio feita às escondidas.
Em queixa apresentada na PSP de Espinho, Carla Morais, uma das mães acusou a docente, Josefina Rocha, de a ter injuriado, bem como à filha. "Se isto sai lá para fora, parto-vos todas", terá dito a professora.
Este factos, entre outros, levaram o Tribunal de Espinho a colocar Josefina Rocha no banco dos réus, acusada de um crime de ameaça e outro de injúria.
A professora de História do 7.º ano da Escola EB 2,3 Sá Couto, em Espinho, mantinha conversas sobre sexo durante as aulas, proferindo igualmente ameaças contra as alunas e ainda impropérios de vária ordem sobre os pais.»
Texto in JN online, 14-02-2011
Imagem in Google
Vídeo in YouTube
Sem comentários:
Enviar um comentário