Passam hoje 639 anos do dia em que, e citando a crónica de Fernão Lopes “enlegido o Mestre e alçado assim por rei, falou-se logo que fizessem condestabre para a guerra em que eram postos (…) e ordenou el-rei que o fosse o seu mui leal e fiel servidor Nun’Álvares Pereira, havendo àquele tempo vinte e quatro anos e nove meses e doze dias, conhecendo dele que era de honestos costumes e mui avisado nos autos da cavalaria”.
Na imagem, gravura da Crónica do Condestável de Portugal.
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