Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Pensamento...(2)

"Nunca se deve consentir em rastejar quando se sente um impulso para voar."

( Helen Keller )

1 comentário:

impulsos disse...

Sem dúvida alguma!
Lá de cima a vida ganha uma nova cor, tudo é muito mais belo do que as pedras sujas da calçada...

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.