Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 23 de junho de 2009

Foi dito por João Miguel Tavares...



"O país anda há uma semana a analisar o 'novo Sócrates', com profundas reflexões sobre a queda dos decibéis, a milagrosa multiplicação da palavra 'humildade' e o seu novo olhar de carneirinho mal morto. Mas (...) reduzir a discussão política a uma inflexão vocal é, digamos assim, um bocadinho redutor".
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João Miguel Tavares, "Diário de Notícias", 23-06-2009, reproduzido no Público online.

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.