Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 19 de novembro de 2019

José Mário Branco - Queixa das Almas Jovens Censuradas



A MULHER E O HOMEM PARTIRAM, FICARAM AS OBRAS
No dia 16 de Março de 1993, Natália Correia, autora deste soberbo poema, deixou-nos.
Hoje, José Mário Branco, que o cantou magistralmente, também partiu.
Obrigado, D. Natália! 
Obrigado, Zé Mário! 






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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.