Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

terça-feira, 6 de agosto de 2024

Foi dito por G. K. Chesterton



 

Gilbert Keith Chesterton (29 de maio de 1874 – 14 de junho de 1936), mais conhecido como G. K. Chesterton, foi um popular ensaísta, romancista, contista, teólogo amador, dramaturgo, jornalista, palestrante, biógrafo, e crítico de arte inglês.
Chesterton é muitas vezes referido como o "príncipe do paradoxo".
Chesterton é bem conhecido pelo seu personagem de ficção, o sacerdote-detetive Padre Brown, e pela sua apologética.
Mesmo os seus oponentes reconheceram a importância de textos como Ortodoxia ou O Homem Eterno.
Crítico do capitalismo e do socialismo, Chesterton foi membro da Sociedade Fabiana, a qual renunciou mais tarde quando viu no distribucionismo o melhor modelo económico.
No âmbito político, ele foi um duro crítico do progressismo e do conservadorismo da sua época.
Dizia: “O mundo está dividido entre conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é continuar cometendo erros. O negócio dos conservadores é evitar que erros sejam corrigidos".

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.