Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Rei D. Pedro V




“No primeiro ano do reinado de S.M. o Rei D. Pedro V, Portugal enfrentou uma grave epidemia de peste. Todos que tinham terras longe de Lisboa foram embora. Um homem ficou – o Rei. D. Pedro V recusou a recomendação de se trancar no palácio. O Rei foi aos hospitais, foi aos enterros, o Rei foi... Enquanto os ministros corriam o Rei ficava. Era ele a figura do pai da nação e um pai não abandona seus filhos. D. Pedro V era filho da Rainha D. Maria II, portanto, neto do Rei D. Pedro IV (Imperador D. Pedro I do Brasil).”
(Joannes Von Ritter)

 

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.