“No primeiro ano do reinado de S.M. o Rei D. Pedro V, Portugal enfrentou uma grave epidemia de peste. Todos que tinham terras longe de Lisboa foram embora. Um homem ficou – o Rei. D. Pedro V recusou a recomendação de se trancar no palácio. O Rei foi aos hospitais, foi aos enterros, o Rei foi... Enquanto os ministros corriam o Rei ficava. Era ele a figura do pai da nação e um pai não abandona seus filhos. D. Pedro V era filho da Rainha D. Maria II, portanto, neto do Rei D. Pedro IV (Imperador D. Pedro I do Brasil).”
(Joannes Von Ritter)
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