Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Dando voz a um lindo Ouriço que encontrei...

...quando passeava o meu cão no exterior da Casa da Horta, casa em Muge, onde moro desde o dia 10 de Agosto de 1995:


 

"Se me vires no teu jardim, por favor, põe um pouco de comida e água.
Não coloques inseticidas!
Sou inofensivo e uma chance para a tua horta porque me alimento de insetos que atacam vegetais.
A minha espécie está morrendo.
Ajuda-me a continuar vivo! ❤"

Assim, tem à sua disposição um recipiente com comida dos gatos e outro com água. 🙂

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.