Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

domingo, 4 de outubro de 2009

Fernando Maurício, "Boa noite solidão", porque sim...

Esta tarde fui a Lisboa dar um xi-coração à minha netinha, que não via desde a semana passada.

No regresso, quando contemplava o Tejo na ponte Vasco da Gama, lembrei-me do meu querido amigo Faísca, mais conhecido por Fernando Maurício.

Ai que saudades...




Notas:
No vídeo, onde se lê "o teu corpo de ternura", deverá ler-se "o teu corpo de negrura".
Este fado foi escrito por Jorge Fernando.

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.