Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Alberto João Jardim chocado com proposta do PSD: "Expulsem-me!"...

Alberto João Jardim declarou hoje estar “frontalmente contra” a proposta de revisão constitucional do PSD e disse que o partido fazia um favor se o expulsasse.




“Esta não é a ideologia do meu PSD. Estou frontalmente contra e estou no direito de estar contra. Expulsem-me, que é um favor que me fazem”, disse o líder do PSD-Madeira aos jornalistas, em S. Vicente, à margem da cerimónia de entrega de duas viaturas aos bombeiros.

O líder madeirense considerou ser “inaceitável” que o PSD não tenha aceitado “transplantar o projecto da Assembleia Legislativa da Madeira” para a proposta nacional de revisão constitucional.

Pelo que, garantiu, “a Madeira irá apresentá-la autonomamente” na Assembleia da República. “Estamos a caminhar para um partido cada vez mais diferente entre a Madeira e o PSD nacional”, disse.

Jardim declarou rejeitar “o despedimento sem justa causa”, incluído na proposta de revisão constitucional do PSD.

Entre as razões para discordar do projeto do PSD, defendeu que “o Estado tem que ter responsabilidades para com as classe mais desfavorecidas, nos domínios da saúde da e educação” e referiu entender que “qualquer mudança de governo tem que estar sujeita ao povo português”.

O líder madeirense já tinha considerado “absurda” a proposta de existir apenas um representante da República para as duas regiões autónomas, que também consta da proposta do PSD nacional.


Texto in http://www.destak.pt/, 21-7-2010

Sem comentários:

Contador, desde 2008:

Localizador, desde 2010:

Acerca de mim

A minha foto
"Horta do Zorate" é um blogue pessoal, editado por Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo, fazedor desencostado, em autoconstrução desde 1958.