Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

CASOS DO ACASO


Nos últimos tempos acontece-me com alguma frequência.
Acordo e sinto um grande vazio dentro de mim.
Regra geral, isto acontece quando não janto na noite anterior, como foi o caso de ontem.
Por isso, como estou de folga diurna, vou preparar um bom almoço.
São servidos? 
Télogo! 



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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.