Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

MEMÓRIAS


Faz hoje precisamente 30 anos que eu descobri o Brasil. 
Diz a história que Pedro Álvares Cabral chegou lá, por engano, 490 anos antes de mim. 


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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.