Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

"Celeste dos Cravos de Abril morreu sozinha na urgência de Hospital"


(in Correio da Manhã, 16 de novembro de 2024)


 

A vida tem destas tristes ironias.
A dona Celeste dos Cravos de Abril acabou por ser uma vítima das políticas de saúde pública criadas pela Revolução de Abril e depois desprezadas por vários governos. 😢

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"Horta do Zorate" é o blogue pessoal de Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo em autoconstrução desde 1958.